Capítulo Final
Boas vindas à Cidade Murada
O grupo foi levado até a Cidade Murada, escoltados por Barion, Varath e o exército real.
Os Ampliados se dissiparam no deserto e Oju não pode mais ser visto.
Chegando em Murada, no meio da tarde, o Rei ordena que os Cavaleiros da Luz sejam levados até o castelo para uma audiência real.
Ao chegar no salão real, eles veem 4 dos Cinco cavaleiros da Távola de Murada, menos Sir Barion.
O rei informa que Sir Barion está sofrendo uma punição administrativa por conta de sua intromissão em uma missão com possível inclinação diplomática na qual ele não foi solicitado. Murada leva muito a sério os seus assuntos com outras raças, já que atitudes falhas ou não pensadas podem resultar em guerras indesejadas, como já ocorreu no passado.
O rei pede uma explicação sobre a carta que ele recebeu outrora, escrita por Anakin, e também pede uma apresentação formal. A conversa seguiu em tom amigável, pois já era do conhecimento real que o grupo ali presente era formado por avatares.
O rei, notar a presença de Mayim, oferece suas condolências e a tranquiliza:
“Você vai ter o que é seu de direito no tempo certo. Estaremos ao seu lado quando a hora chegar”.
Após o reporte, Varath é parabenizado e recebe mais um título, junto de uma promessa de festa na cidade. Os Cavaleiros da Luz acharam curioso ele ser condecorado mesmo tendo sucumbido para Oju durante o confronto.
Agora, ele deveria ser chamado de Varath, ------, Pesadelo de Famfrit.
Por fim, o rei parabeniza e presenteia também os avatares, liberando as estadias da cidade e deixando o grupo livre de qualquer cobrança. Os Cavaleiros da Luz eram convidados de honra graças a sua empreitada em Famfrit, eram as ordens reais.
O rei sugere que o grupo permaneça na cidade pelos próximos dias, para recuperar suas energias. Muitos serviços bons eram oferecidos na cidade, mas alguns precisariam de tempo para serem concluídos (como as melhorias de armamentos, por exemplo). O Rei também menciona a Guilda dos Aventureiros e os murais da polícia de Murada como uma oportunidade para fazer um dinheiro extra.
Passadas longas horas de estadia e proveitos na cidade, o rei convoca os avatares mais uma vez para trazer-lhes novas atualizações sobre as futuras empreitadas. No salão principal, junto da presença de Aulstyne, estava o conselho real, presentes para conversarem sobre o que fazer em seguida:
Os Cavaleiros da Luz recebem um resumo da situação de Oju e do Mar de Kraken, duas regiões afetadas pelas ações de Oju, porém, devido ao curto tempo que eles teriam para resolver novas crises, não seria possível visitar Atlantida (lar dos marinos no Mar de Kraken) e parar Oju, que fora visto ao sul do império Murado, com um grande exército de máquinas anfíbias fazendo sua passagem em direção à Região das Máquinas.
Mayim, por sua vez, informa que seguirá para o Mar de Kraken, e o grupo, unido, decide seguir com ela.
Aulstyne não se impõe, e encoraja o grupo a resolver a crise que surgiu na região dos marinos. É então que a decisão de partida é firmada e os Avatares rumam para fora do castelo em direção ao seu novo objetivo: Salvar o Mar de Kraken.
Por fim, após várias outras horas de preparativos na cidade de Murada, o grupo recebe uma carta com o brasão real em cera moldada, mostrando que era um comunicado oficial do rei, e de imediato abrem a carta:
Cavaleiros da Luz,
É de meu conhecimento que Oju agora tem um novo aliado. Minhas equipes de inteligência me informaram sobre um novo guerreiro que agora acompanha o líder dos Ampliados. Ao que parece, ele não é um zesto, e foi isso que chamou nossa atenção. Descrições apontam para que seja um possível faunino com uma estranha familiaridade com o deserto.
Cuidado com quem vos cerca, pois vocês podem estar com suas jornadas comprometidas. Entretanto, se eu souber que essa nova aliança do Oju tem a ver com vocês, eu mesmo tomarei providências, mesmo que isso vá contra a vontade dos Divinos.
Espero estar depositando minha confiança nas pessoas certas. Abaixo uma breve descrição do faunino:
Leão selvagem, porte grande e trajando uma armadura de couro e placas ensanguentadas.
Tinha uma afinidade elemental de fogo e parecia familiarizado com o deserto.
Sem mais,
Rei Regis Wallace Aulstyne IV
FIM DO PRIMEIRO ARCO