ARCO II - CAPÍTULO II
Garônia, uma vez mais
O grupo marchou até Garônia e chegou na cidade próximo ao por do sol. Anakin se aconchegou na própria nostalgia, admirando o céu nublado e a terra fofa, que indicavam a estadia da chuva durante todo o dia e que provavelmente ela não iria embora pela manhã.
As pessoas cumprimentam o grupo, que é calorosamente recebido em um ar de boas vindas, principalmente para Anakin, que estava sendo muito bem recebido por pessoas que já não o viam a meses. Anakin, então, decide procurar por Melkor, seu mestre, e conversar com ele antes que o grupo decida seguir viagem.
Melkor estava fora de Garônia, realizando serviços para a coroa, deixando Anakin decepcionado com o timing da viagem. Sem terem muitas opções, o grupo decide matar o tempo em Garônia fazendo serviços locais, já que alguém havia comentado que Melkor voltaria na manhã seguinte, provavelmente. O serviço escolhido pelo grupo foi um controle de peste, aniquilar alguns coelhomens nas plantações vizinhas à Garônia, local onde os moradores cultivavam suas safras.
O trabalho foi fácil para o grupo, mas a plantação ficou danificada pela batalha. Albáfica, em uma tentativa de recuperar a forma das flores nos campos onde a batalha foi travada, usou o seu poder de avatar para conceder sua dádiva da vida para os campos floridos, porém, acabou perdendo o controle e desmaiou. O campo foi revitalizado, mas Albáfica acabou ficando inconsciente por conta do uso de seu poder e foi levado às pressas de volta para a cidade, carregado por seus companheiros.
Chegando de volta em Garônia, estadearam-se uma vez mais na casa de Anakin para que Albáfica pudesse se recuperar e o time se recompor.
Após algumas horas de repouso, o grupo fica sabendo que Melkor está de volta em Garônia e que deseja falar com seu pupilo Anakin.
Encontrando-o na casa do pupilo, Melkor informa que havia sido convocado pelo Conselho de Aulstyne, onde fora exigido que contasse tudo o que ele sabe sobre os Cavaleiros da Luz, já que de alguma forma o Conselho havia descoberto que ele era o mestre de Anakin. O mestre desconfiara que o Rei estaria, de alguma forma, tentando se garantir contra alguma futura ameaça, já que ao questionar o Conselho sobre o motivo de sua preocupação para com os “Cavaleiros da Luz”, eles se recusaram a dar quaisquer informações.
Melkor, tentando ajudar o grupo, pede para que Anakin dê o seu relatório sobre a sua missão (já que o jovem garoniano havia saído para o mundo a pedido de Melkor, em missão) e também pergunta o motivo de o Rei querer saber sobre seu pupilo. Ele também perguntará para onde o grupo pretende ir, agora que Anakin não tem mais motivos para permanecer em Garônia.
O grupo comenta sobre a ida até o Mar de Kraken e a necessidade de revisitar o povo Marino, mas mantém sob sigilo o fato de serem Avatares.
Melkor então pedirá para que Anakin tome cuidado, já que Murada demonstrou interesse nele, e o Rei não é exatamente a melhor pessoa do mundo ou sequer a mais calma ou confiável, por mais que ele possa parecer ser alguém decente.
No intuito de ajudar o grupo, o mestre comenta que a melhor forma deles se manterem seguros em Kraken seria usando um feitiço de isolamento de água ou algum artefato que permita que o grupo respire em baixo d'água, aprovando a idéia da Pérola Eterna. Após ouvir os conselhos, o jovem pupilo e o resto do grupo se despedem de Garônia, seguindo viagem para o Cais de Murada.
Naquele dia, o jornal continha matérias sobre "A ascensão de Varath para Escudo do Rei", "Fuga em massa das prisões Vendianas" e "Prolongada a punição administrativa de Sir Barion Rosenberg".